me roube de inopino
um beijo nesta noite maléfica.
Não ligue para o meu coração infecto.
Encaixe o seu delicado corpo
no meu viril abraço
& sejamos por essa noite aquilo
que jamais sonhamos.
Venha doce pequena,
aproveite enquanto omundo dorme.
Roce sua língua em meus poemas
e se entregue aos meus toques profanos.
Se abra na intensidade suprema
de nossos deejos
& sejamos eternos na noite
com nossos delírios mundanos.
São Gonçalo, 09 de junho de 2003.
2 comentários:
Por este, comentário não se faz preciso.(não encontro palavras)
Basta sentir os traços deste que acabo de contemplar.
E entender os tantos aplausos recebidos ao fim de suas declamações.
***
Proximo dia 17 estarei a prestigiar mais uma bela Noite.
Tomara nenhuma gota de vinho se desperdice na calçada.
Muito menos uma garrafa!
Pecado...
***
Sem mais.
Fica na paz.
Té mais ver.
rsrs Pois é, jamais derramarei uma gota de vinho, fora de meu organismo, é claro! rsrs Valeu pelo comentário querida e volte sempre!
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